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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Casal de Cuiabá faz vaquinha para custear tratamento de esclerose múltipla

Foto: Reprodução

Casal de Cuiabá faz vaquinha para custear tratamento de esclerose múltipla
Moradora de Cuiabá, Ana Lúcia Alves Moreira Brandão Viana, 35 anos, tem contado com o apoio da família e amigos para enfrentar as complicações de uma esclerose múltipla. Ela recebeu o diagnóstico da doença há aproximadamente 20 dias e também tem travado uma luta diária para conseguir recursos para a compra da medicação que custa R$ 64 mil.


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Segundo Ana Lúcia, os primeiros sintomas começaram em 2017, quando procurou acompanhamento médico e foi diagnosticada inicialmente com labirintite. Desde então, mesmo com tratamentos a condição foi piorando até que em consulta com neurologista ela recebeu o diagnóstico. “Esclerose múltipla, uma doença rara que acarreta lesões nos nervos causam distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo e que pode durar anos ou a vida inteira”.

O marido, Paulo Ricardo de Souza Brandão, 32 anos, que é autônomo, além dos impactos da pandemia da covid-19, precisou reduzir o ritmo de trabalho para auxiliar nos cuidados com Ana Lúcia e a filha do casal, de 8 anos. “E depois da piora do meu estado ele tem ficado mais em casa para poder cuidar de mim e eu tenho sido cada vez mais dependente dele. Eu não posso dirigir, atrapalhou meu jeito de andar e de fazer um monte de coisas”.

Para minimizar os danos causados pela doença o médico receitou Ocrelizumabe, que é indicado para o tratamento de pacientes com formas recorrentes de esclerose múltipla, com aplicação de doses a cada seis meses. Para o casal, uma nova surpresa veio quando descobriram o custo do tratamento de R$ 64 mil, ao ano. “O problema é que o valor é absurdamente caro e completamente fora da minha realidade”.

O casal chegou a tentar a medicação via Sistema Único de Saúde (SUS), mas recebeu a informação de que não teria o remédio disponível. “Ele (médico) me passou receita pra levar na Farmácia de Alto Custo, só que lá não tinha o remédio e eles me ofereceram outros remédios. Ele (médico) falou assim que não é qualquer remédio é esse específico que preciso tomar”.

Diante da situação, o casal encontrou alternativa de ajuda pela internet, por meio de uma vaquinha online, para arrecadar recursos e conseguir comprar a medicação, garantindo assim, mas qualidade de vida para Ana Lúcia. “Estamos recorrendo a tudo que podemos, mesmo assim não tem sido fácil. A minha esperança jamais irá morrer”.

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