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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

Notícias | Educação

Senadores elogiam expansão da rede de escolas profissionalizantes

Em audiência na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), nesta quarta-feira (9), para debater a implantação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets), os senadores elogiaram a política de expansão do ensino profissionalizante no país. Para a senadora Fátima Cleide (PT-RO), uma das propositoras do debate, a sociedade "abraçou e reconheceu" o acerto da política adotada pelo atual governo.


O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que também subscreveu a proposta, ao lado ainda de Paulo Paim (PT-RS), disse que o governo "enxergou" as necessidades de desenvolvimento do país ao fortalecer o ensino profissionalizante. Segundo ele, nenhum avanço ocorrerá sem a qualificação da população. Na sua avaliação, só falta melhorar a renda dos professores, para que todos possam no futuro trabalhar numa única escola, em regime de dedicação exclusiva.

Roberto Cavalcanti (PRB-PB) também falou de seu entusiasmo pelo ensino profissionalizante. Com seu apoio, ele disse que foi recentemente lavado ao Ministério da Educação o pleito de um Ifet para Piancó, em seu estado, para atender os 20 municípios do vale de mesmo nome. Ele ressaltou que investir em educação "não é despesa, é investimento".

A rede de Ifets incorporou os até pouco denominados Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets). No debate, representantes do Ministério da Educação disseram que até 2014 o país contará 354 institutos, uma rede constituída agora por 214 escolas. Nessa expansão, de 2006 a 2010, o governo está investindo R$ 1 bilhão.

Augusto Botelho (PT-RR) destacou a instalação de uma segunda unidade Ifet em Roraima, para capacitar profissionais para o setor agrícola. Ele defendeu que a ampliação de cursos de nível superior nessa rede não ocorra com prejuízo para a oferta de cursos técnicos. Depois de destacar a importância dessas escolas para o desenvolvimento local, Fátima Cleide também comemorou o segundo Ifet de Rondônia, só lamentando que ainda não houvesse tempo para a formação de mão-de-obra para a construção da Usina de Madeiro, que está tendo de "importar" trabalhadores de outros estados.
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