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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

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Justiça marca para dia 11 de novembro julgamento de líder do PCC

A Justiça de São Paulo programou para o dia 11 de novembro o julgamento de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). O criminoso irá a júri popular pela morte do juiz Antônio José Machado Dias, em 14 de março de 2003.


Marcola deveria ter sido julgado no dia 1º de outubro deste ano, mas o julgamento foi adiado após o advogado Roberto Parentoni deixar o plenário alegando cerceamento de defesa do acusado.

Na ocasião, Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola que também faz parte da cúpula do PCC, foi condenado a 29 anos de prisão pelo crime. Tanto Marcola quando Julinho Carambola são apontados como mandantes do crime pela acusação.

Outras três pessoas já foram condenadas pelo assassinato do juiz entre os anos de 2006 e 2007. João Carlos Rangel Luisi foi condenado a 19 anos de reclusão em regime fechado; Ronaldo Dias, o Chocolate, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão; e Reinaldo Teixeira dos Santos foi condenado a 30 anos de reclusão em regime fechado.

Crime

Machado Dias, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente, foi assassinado pouco depois de deixar o fórum local, em 14 de março de 2003. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.

Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região entre eles líderes do PCC, o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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