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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

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Ministro nega que governo repasse recursos para o MST

Cassel ironizou as acusações feitas por Caiado de que as entidades listadas atuariam como “laranjas” do MST. Ele destacou que os recursos foram repassados a empresas estaduais de Rondônia, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Ele afirmou não saber que Ivo Cassol (PP-RO), Yeda Crusius (PSDB-RS) e Aécio Neves (PSDB-MG) eram “simpatizantes” do MST.


Ele participa na manhã desta terça-feira (13) de uma audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado para debater o tema. Cassel afirmou que os recursos repassados pelo ministério são alvos de auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU), do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público. Destacou ainda que duas CPIs, da Terra e das Organizações Não Governamentais, também analisaram convênios e contratos da pasta sem encontrar irregularidades.

“O nosso ministério e o Incra são os órgãos mais fiscalizados da Esplanada. Somos fiscalizados com lupa”, afirmou o ministro.

A oposição diz já ter assinaturas necessárias para propor uma CPI mista sobre o MST. O ministro disse que o governo não tem medo, mas criticou a iniciativa. “O governo não teme a CPI, mas é indesculpável que se criou um ambiente falso com dados errôneos para criar um ambiente favorável para a CPI”.

Cassel fez novamente críticas à ação de integrantes do MST que participaram na semana passada da destruição de um laranjal em Borebi (SP). “Foi um ato grotesco, injusto e as pessoas envolvidas tem que ser punidas. Não podemos flertar com este tipo de atitude”.
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