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Secretário Éder Moraes volta atrás e mantém convênio com Polícia Militar

12 Nov 2009 - 16:33

De Barra do Garças - Ronaldo Couto - Especial para o Olhar Direto

O secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT), Éder Moraes, voltou atrás e decidiu manter o convênio entre a Sefaz e a Polícia Militar para auxiliar no controle de carretas na entrada de Barra do Garças (MT) e no município de Aragarças (GO). A medida contribui para não congestionar ainda mais o trânsito local, que enfrenta o acúmulo de carretas no posto fiscal de Pontal do Araguaia.


Com isso, fica temporariamente contornado o problema que se prenunciava com o anúncio de ruptura do convênio pela Sefaz, conforme notícia veiculada nesta quinta-feira de manhã pelo Olhar Direto.
 
O secretário ligou hoje pela manhã ao coronel Valdemir Barbosa pedindo que fossem realocados os policiais na entrada de Barra e na saída de Aragarças para auxiliar a Sefaz, como já vinha acontecendo. “Eu acredito que foi a decisão mais sensata para o problema até que seja construído o anel viário da cidade”, destacou Barbosa.

Éder Moraes informou que Mato Grosso continua arcando sozinho com as despesas porque o Estado de Goiás não colabora com nada nas despesas. Moraes concorda que a saída para o trânsito local de Barra seria o anel viário e descartou a construção de um posto conjunto na saída de Aragarças porque propiciaria a sonegação e a evasão de divisas. “Nós chegamos a cogitar a construção desse posto unificado na saída de Aragarças, mas o município iria virar um paraíso fiscal, prejudicando a arrecadação fiscal de Mato Grosso”, salientou.

Hoje passam mais de mil carretas, bitrens e treminhões pela região de Barra do Garças, causando um tumulto muito grande nos horários de pico dentro da cidade. Sobre esse assunto, o secretário Moraes orientou que os municípios se unam e façam uma lei proibindo a passagem das carretas nos horários de trânsito mais intenso, de manhã, ao meio-dia e por volta das 18 horas. “As prefeituras podem se unir e determinar esse horário, pois a população local também não merece esse transtorno todo”, afirmou.

O problema do posto fiscal deve aparecer amanhã (13) durante audiência pública para debater a construção do anel viário. A audiência será promovida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, solicitada pelo deputado Adalto de Freitas e convocada pelo presidente José Geraldo Riva, que convidou o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot e deputados federais e senadores de Mato Grosso e Goiás para debater o assunto.
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