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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

Notícias | Educação

Acordos elevam oferta de benefícios para bolsas de estudo no exterior

Este pode ser um bom momento para estudantes que procuram bolsa para estudar no exterior. Há pelo menos 19 programas com vagas abertas ou para abrir e novos acordos de cooperação internacional, que podem significar mais vagas para brasileiros.


A União Europeia criou um programa de bolsas de estudo exclusivo para o Brasil, que deve receber 33 milhões de euros até 2013.

A UE mantém também um programa de bolsa para a América Latina e outro mundial. Para este, o orçamento dos próximos quatro anos é 56% maior que o do quadriênio anterior. Em ambos, brasileiros também podem se inscrever.

Tem crescido o número de acordos de cooperação feitos pela entidade com países desenvolvidos, afirma o presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), ligada ao MEC (Ministério da Educação), Jorge Almeida Guimarães.

As áreas que se destacam são aquelas em que o Brasil é considerado atraente, como tecnologia e bioenergia.

"O número de bolsas que concedemos vem crescendo. Estamos divulgando melhor e conquistando mais interesse", acrescenta Thaís Junqueira Xavier, diretora-executiva da Fundação Estudar, que concede bolsas parciais de graduação e pós a estudantes.

Programas e instituições que dão bolsas, como o Chevening, ligado ao British Council, e a Comissão Fulbright, informam que devem manter as vagas no mesmo patamar dos anos anteriores, mesmo com a crise.

Mérito

O requisito fundamental para ser selecionado, dizem especialistas, é a excelência acadêmica, já que as bolsas são concedidas por mérito. Conhecimentos do idioma do país de destino também são valorizados na hora da seleção ou pré-requisitos dos programas.

Foi com investimento nessas duas frentes e um ano de dedicação aos estudos que Ana Beatriz de Almeida, 25, que é formada em desenho industrial e trabalhava com publicidade no Rio de Janeiro, conseguiu ser aprovada no MBA da Wharton, escola da Universidade da Pensilvânia (EUA). Depois de aprovada, ela buscou bolsas e obteve apoio da Fundação Estudar.

"Passei 2007 inteiro estudando, mas está valendo a pena", avalia. "Em 2010, termino e curso e volto ao Brasil preparada tanto para trabalhar como gestora de marcas de uma grande empresa quanto para abrir meu próprio negócio."

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