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Sábado, 27 de abril de 2024

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Clodovil Hernandes e Leila Lopes morreram neste ano

Leila Lopes e Clodovil Hernandes foram duas das personalidades brasileiras ligadas ao mundo das artes e do entretenimento que morreram em 2009. Polêmicos, ambos continuaram chamando a atenção mesmo depois de morrer.


Leila deixou uma carta, divulgada pela família, em que afirmava não querer "envelhecer e sofrer". "Vi minha mãe sofrer até a morte e não quero isso para mim. Eu quero paz!", escreveu.

A atriz, que fez sucesso em novelas da Globo antes de virar atriz pornô, morreu em dezembro, aos 50 anos --embora divulgasse que tinha dez anos a menos. A polícia investiga a morte dela como suicídio.

Já a morte de Clodovil criou uma disputa entre os que queriam assumir seu lugar na Câmara dos Deputados. O PR, que ele passou a integrar no meio do mandato, e o PTC, partido pelo qual se elegeu, queriam a vaga, que acabou ficando com o primeiro.

Estilista, apresentador de TV e deputado federal, Clodovil morreu em março, aos 71 anos, de parada cardíaca.

Televisão

Além de Leila e de Clodovil, rostos e vozes conhecidas do público televisivo morreram neste ano.

Uma delas foi a atriz Mara Manzan, que morreu em novembro, aos 57 anos. Ela estava se tratando de um câncer de pulmão, que a afastou das gravações de "Caminho das Índias", da Globo.

Em dezembro, aos 69 anos, foi a vez de Luiz Lombardi Neto. Lombardi, como era conhecido, foi o locutor oficial de Silvio Santos por mais de 40 anos e era uma das vozes mais conhecidas do Brasil.

Também morreram em 2009: o jornalista e radialista Walter Silva, o ator e diretor Perry Salles, a autora de novelas Andrea Maltarolli e os atores Dirce Migliaccio, Duse Naccarati, Ida Gomes, Miguel Magno, Renato Consorte e Sérgio Viotti.

Teatro

Os palcos brasileiros perderam em 2009 o diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta Augusto Boal. Fundador do Teatro do Oprimido, ele também ficou conhecido por sua participação no Teatro de Arena da cidade de São Paulo (1956 a 1970). Boal morreu em maio, aos 78 anos.

Cinema

Entre os que trabalharam com cinema, uma das mortes com maior repercussão foi a do produtor Herbert Richers, dono da empresa que leva o seu nome e foi uma das pioneiras no ramo de dublagens no Brasil. Ele morreu em novembro, aos 86 anos.

No mesmo mês, morreu, aos 89 anos, o ator e cineasta Anselmo Duarte, diretor do filme "O Pagador de Promessa", pelo qual ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 1962. Ele morreu em novembro, aos 89 anos.

O comediante Ankito e o cineasta, escritor e pesquisador de cinema Rudá de Andrade também morreram em 2009.

Música

Este ano também foi o da morte do cantor e compositor Zé Rodrix, que ganhou destaque nos anos 70, quando trabalhou com o grupo Som Imaginário --banda criada para acompanhar uma turnê de Milton Nascimento-- e ao lado dos músicos Sá e Guarabyra. Ícone do "rock rural", ele morreu em maio, aos 61 anos.

Morreram ainda em 2009: a pianista Anna Stella Schic, o trompetista João Carlos Barroso (o Barrosinho), a sambista Jilçária Cruz Costa (a Tia Doca da Portela) e o cantor e compositor José Guilherme Ferreira (o MC Pelé).

Moda

Já no mundo da moda, a morte mais comentada foi a do dono da marca Blue Man David Azulay, tido como o criador do biquíni de lacinho. Ele morreu em fevereiro, aos 56 anos.
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