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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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Para candidatos, português na Fuvest cobrou muita interpretação de texto

As questões da prova de português da segunda fase da Fuvest, aplicada neste domingo (3), cobraram bastante interpretação de texto e gramática, mas pouca literatura, segundo vestibulandos ouvidos pelo G1. No total, eram dez questões dicursivas -algumas delas traziam dois itens. O G1 vai trazer a correção elaborada por professores de cursinhos.


Segundo a candidata a uma vaga em história, Renata Zampieri, 32 anos, era preciso ter uma boa capacidade de interpretação de texto para fazer a parte das questões. "Achei a prova equilibrada. Caiu uma questão sobre sinônimo.”



Na opinião de Pedro de Moraes Delboni, 18 anos, que vai prestar letras, houve bastante interpretação de texto e gramática, mas pouca literatura foi cobrada. Ele afirmou que, de literatura, caíram pelo menos três questões: uma sobre a poesia de Vinícius de Moraes, outra sobre “Vidas Secas” e uma terceira que pedia para relacionar as obras “Auto da Barca do Inferno”, “Capitães da Areia”, “Memórias de um Sargento de Milícias” e “Dom Casmurro”.


Entre as questões de gramática, segundo Luciana Nobre Cézar, 19 anos, candidata a uma vaga em letras, havia uma sobre discurso direto e indireto. “Também havia uma outra que pedia para reescrever frases, tirando uma palavra mas sem alterar o sentido”, diz.

Segundo Daniel Makita, 29 anos, que já é formado em engenharia de computação pela Escola Politécnica da USP e agora quer estudar filosofia, os textos foram relativamente curtos. “A prova apresentou quatro questões de literatura, duas ou três de gramática e as outras de interpretação, embora houve algumas que mesclavam interpretação e gramática”, avalia.
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