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Domingo, 05 de maio de 2024

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Mãe é acusada de injetar overdose de heroína em filho com dano cerebral

Uma mulher está sendo julgada na Inglaterra, acusada de matar o filho que havia sofrido lesão cerebral ao cair de uma ambulância e bater a cabeça em 2007.

Uma mulher está sendo julgada na Inglaterra, acusada de matar o filho que havia sofrido lesão cerebral ao cair de uma ambulância e bater a cabeça em 2007.


A promotoria alega que a mãe acreditava que seu filho "estava sofrendo", mas que isso não seria defesa para assassinato.

Durante o julgamento, em Londres, a promotoria acusou Frances Inglis, 57, de também ter tentado matar o filho em uma ocasião anterior.

Thomas Inglis, 22, estava internado em uma casa de saúde em Herfordshire e foi morto em novembro de 2008.

A mãe dele, que estava em liberdade condicional após ter sido presa por suposta tentativa de assassinato, teria tentado novamente matar o filho, segundo a promotoria. Frances nega as acusações.

Segundo a promotoria, o jovem não estava em um estado vegetativo persistente e vinha fazendo progresso.
De acordo com a promotoria, Frances estava estudando para se tornar enfermeira quando supostamente tentou matá-lo da primeira vez, em setembro de 2007.

HIV

Nesta ocasião, uma enfermeira do hospital em que o jovem estava sendo tratado notou que ele havia adquirido "uma cor estranha" e que seu coração parou por vários minutos, disse a promotoria.

A mãe do jovem chegou a ser presa, acusada de usar heroína para tentar matá-lo, mas depois foi posta em liberdade condicional sob a condição de que não procurasse o filho.

Thomas foi transferido para uma casa de saúde, mas em novembro de 2008, a mãe o visitou afirmando ser a irmã e usando um nome falso, disse a promotoria.

De acordo com Miranda Moore, quando uma enfermeira foi ao quarto de Thomas, encontrou a mãe dele, que disse ser portadora de HIV e ameaçou cuspir na profissional, antes de fechar a porta.

A enfermeira foi buscar ajuda para entrar no quarto, mas quando voltou, o paciente estava morto. Segundo a promotora, Frances disse à enfermeira: "Não tente ressuscitá-lo porque já o matei. Ele está em paz".

"Quando ela se deu conta de que o filho estava morto, caiu numa cadeira", acrescentou a promotora. "Ela acreditou que ele estava sofrendo, e por isso, fez o que fez. Isso não é defesa para assassinato. Você não tem o direito de acabar com a vida de alguém deste jeito."

Segundo a promotoria, Frances Inglis disse a um policial que ela havia injetado heroína na perna e braços do filho. Quando o policial perguntou a quantidade, ela respondeu "10 pacotes".

O julgamento continua.
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