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Terça-feira, 07 de maio de 2024

Notícias | Cidades

Na medida certa: Sanecap investe em educação no uso de água

A Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) tem investido na educação da população quanto ao uso de água em Cuiabá. Enquanto o mundo está preocupado em procurar culpados pela escassez de água, na Capital mato-grossense a realidade é outra, ou seja, o município ensina a população como economizar o líquido por meio de panfletos educativos que trazem mensagens como “Sabendo usar não vai faltar”, “Água na medida certa” e “Um pingo de importância”.


Orientações para economizar água são ensinadas nas cartilhas, como: Não lave o carro com mangueira aberta por 30 minutos, pois libera até 560 litros; usando um balde, o gasto cai para 45 litros; Não limpe a calçada com mangueira “vassoura hidráulica”. A mangueira libera quase 280 litros em 15 minutos; quem quiser varrer a calçada deve optar por uma vassoura comum; Evite tomar banhos demorados; Deixar o chuveiro aberto durante um banho de 15 minutos consome 243 litros, reduzindo o tempo para 5 minutos o gasto cai para 81 litros.

O rio Cuiabá e seus afluentes são responsáveis por 69,3% do abastecimento público de água doce na área de sua bacia. Nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande, o rio fornece 95% e 82% respectivamente de toda a água potável disponível, o que reforça, ainda mais, sua importância e a necessidade de preservação por meio do uso em nossa sociedade.

Se não economizar vai faltar!

De acordo com as Organizações das Nações Unidas (ONU), as projeções quanto ao consumo de água no Brasil são catastróficas. Se continuar da forma que está, duas em cada três pessoas estarão vivendo condições de escassez em 2025. A água para consumo humano está cada vez mais em falta. Atualmente 31 países sofrem com sérios problemas de falta de água, especialmente no Oriente Médio, no norte da África e no sul da Ásia.

Faz pouco tempo que o mundo acordou para a importância econômica e estratégica da água. Mas, em meio a divergências sobre a posse e o destino desse líquido, já aflorou um consenso mínimo. Especialistas, empresários e ecologistas concordam que a ameaça de escassez é real, mas que há tempo para evitá-la. Para isso, é preciso estancar o desperdício, recuperar as reservas poluídas, garantir o direito à água aos mais pobres e criar projetos de educação ambiental.

A educação, dizem os especialistas, é importante porque a ação de cada um é maior do que qualquer intervenção que governos ou empresas podem fazer. Saber qual é verdadeira dimensão da ameaça é o primeiro passo para vencer o problema.
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