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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Ex-pistoleiros Célio e Hércules retornam para Cuiabá na sexta-feira

Os ex-policiais militares Célio Alves de Souza e Hércules de Araújo Agostinho, acusados de serem comparsas do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, voltam para Cuiabá nesta sexta-feira (22).

Os ex-policiais militares Célio Alves de Souza e Hércules de Araújo Agostinho, acusados de serem comparsas do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, voltam para Cuiabá nesta sexta-feira (22). A decisão é do juiz da 5ª Vara Federal de Campo Grande, Dalton Igor. O magistrado não acatou os pedidos de permanência dos dois militares na capital vizinha feito pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).


Eles foram transferidos da capital mato-grossense para a Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande (MS) em 2007. A escolta de Célio e Hércules será feita pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), que já encaminhou o comunicado a Sejusp. Os militares serão encaminhados para o Raio 5 da Penitenciária Central do Estado (antiga Pascoal Ramos).

João Arcanjo também foi transferido para o mesmo presídio de segurança máxima, mas teve o pedido de permanência prorrogado pela Justiça. Atualmente, há três decisões para que Célio Alves e Hércules enfrentem júri popular. A última proferida pela Justiça é pelo assassinato do empresário Mauro Sérgio Benedito Manhoso, em 9 de outubro de 2000, próximo à Câmara Municipal de Cuiabá, na Rua Barão de Melgaço, no Centro. Outra se refere ao duplo assassinato dos empresários Rivelino Jacques Brunini e Fauze Rachid Jaudy Filho, crime ocorrido no dia 5 de junho de 2002. Eles também foram pronunciados por um homicídio em Rondonópolis.
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