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Domingo, 05 de maio de 2024

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Votação Paralela comprova confiabilidade do sistema eleitoral

A Comissão de Votação Paralela do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso divulgou, nesta quarta-feira (10), o resultado do procedimento de auditoria das urnas eletrônicas utilizadas no 1º turno das eleições municipais de 2012. De acordo com o presidente da Comissão e juiz membro substituto do Pleno, Jones Gattas, o grupo obteve êxito no resultado dos trabalhos de auditoria das urnas eletrônicas sorteadas, o que comprova a confiabilidade e segurança do sistema eletrônico de coleta de votos.


“Observamos todas as determinações contidas na Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) número 23.365/2011”, afirmou o magistrado.

Como determina a resolução do TSE, duas urnas eletrônicas, uma da capital e outra do interior, foram sorteadas em cerimônia aberta realizada na sede do TRE no dia 6 de outubro.

Da capital, a urna sorteada foi a que seria utilizada na seção número 80 da 54ª zona eleitoral, que iria funcionar na Escola Francisca Figueiredo Martins, no bairro Jardim Eldorado. Já no interior foi a urna localizada na cidade de Barra do Garças, que iria atender a seção número 36 instalada na Escola Estadual Antônio Cristino Cortes. Ambos os equipamentos foram substituídos por urnas de contingência.

Todo o processo de auditoria realizado pela comissão de votação paralela, no dia da eleição, foi acompanhado por representantes dos partidos políticos e pelo promotor Alexandre Mato Guedes, representando o Ministério Público Eleitoral. O resultado da auditoria está registrado na ata da sessão de votação paralela.

De acordo com a secretária da Comissão de Votação Paralela de 2012, Rosely Saboia Pimentel Saldanha, no processo de verificação dos sistemas informatizados de coleta e apuração dos votos foi constatada a coincidência dos resultados dos boletins de urna com os extraídos do sistema de apoio da votação paralela das urnas sorteadas.

Segundo a servidora da Justiça Eleitoral, o resultado final dos trabalhos de auditoria foi pela regularidade do funcionamento dos programas das urnas eletrônicas.

O procedimento de auditoria realizado pela Comissão de Votação Paralela é realizado em uma sala, instalada no prédio sede do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, e monitorado por diversas câmeras de filmagem na presença de representantes dos partidos, coligações e Ministério Público Eleitoral e a quem queira participar. As câmeras registram cada passo do processo. A empresa Maciel Auditores e Consultores, vencedora da licitação promovida pelo TSE acompanhou o processo de auditoria em todo o país e foi a responsável pela emissão do relatório conclusivo sobre a correta contabilidade dos votos e da lisura do processo de votação eletrônica da Justiça Eleitoral.
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