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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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Dinheiro de propina investigada na Sodoma teria sido usado em compra de imóvel

Foto: Divulgação

Dinheiro de propina investigada na Sodoma teria sido usado em compra de imóvel
As investigações da  Delegacia Especializada de Crimes Contra a Administração Pública e Contra a Ordem Tributária (Defaz) - que desencadeou nesta manhã a segunda fase da operação Sodoma -  apontam que parte dos cheques repassados como pagamento de propina a servidores públicos foram utilizados para aquisição de um imóvel localizado na avenida Beira Rio, bairro Grande Terceiro, em Cuiabá. Um esquema de lavagem de dinheiro é apurado dessa vez.

 
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Em razão da operação, foram presos os ex-secretários Pedro Jamil Nadaf (Indústria e Comércio), Marcel Sousa de Cursi (Fazenda), César Roberto Zílio (Administração); Willian Paulo Mischur (Consignum – empresa de empréstimo consignado para servidores públicos); e Karla Cecília de Oliveira Cintra, assessora direta de Pedro Nadaf, que na primeira fase da operação Sodoma teve medida cautelar para uso de tornozeleira eletrônica decretada e agora foi expedida ordem de prisão.
 
"Essa é mais uma ação dos eixos prioritários da nova política de segurança pública, que é o combate vigoroso à corrupção. Temos que ser implacáveis com a corrupção e virar essa triste página da história do Brasil e de Mato Grosso. Um Estado só pode ser justo e eficiente se extirpar esse mal", destacou o secretário de Estado de Segurança Pública, Fábio Galindo Silvestre. 
 
Segundo a Polícia Civil, os  trabalhos são desdobramentos das investigações relacionadas à concessão fraudulenta de incentivos fiscais do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso, o Prodeic e reuniram cerca de 60 policiais civis.
 
 Primeira Fase
 
Na primeira fase da operação Sodoma oito membros da organização foram indiciados pela Polícia Judiciária Civil e sete deles denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE). Os envolvidos responderão por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Entre os indiciados e denunciados estão o ex-governador Silval da Cunha Barbosa e os ex-secretários Pedro Jamil Nadaf e Marcel Souza de Cursi. Os três estão presos no Centro de Custódia de Cuiabá. 
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