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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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PRIMAVERA DO LESTE

Polícia Civil faz reconstituição do assassinato de advogada; veja fotos

Os policiais levaram Cristiano – que já confessou a autoria do homicídio - até o local do crime e ele começou a descrever como agiu naquele dia. Ele também foi levado a um bar, onde disse que estava antes de cometer o crime.

Foto: Jaqueline Hatamoto - Clique F5

Policiais levaram o homicida confesso até a residência onde ocorreu o crime; imprensa não pôde acompanhar

Policiais levaram o homicida confesso até a residência onde ocorreu o crime; imprensa não pôde acompanhar

A Polícia Civil de Primavera do Leste (200 km de Cuiabá) fez, nesta quarta-feira de manhã, a reconstituição do crime em que o ajudante de fazenda Cristiano Inácio dos Santos, de 24 anos, matou a advogada Alessandra Martignago, 30, no dia 29 de março (Sexta-feira Santa).


Os policiais levaram Cristiano – que já confessou a autoria do homicídio - até o local do crime e ele começou a descrever como agiu naquele dia. Ele também foi levado a um bar, onde disse que estava antes de cometer o assassinato.

Segundo o homicida, ele estava no bar e viu Alessandra passar. Então ele a seguiu e foi até a casa dela, no bairro Primavera II. Na reconstituição de hoje, o trajeto fora feito novamente. Mas, na casa onde Alessandra residia, a imprensa não pôde acompanhar o trabalho da polícia.

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Confissão

Em depoimento ao delegado Rafael Fossari, que conduz o inquérito, o homem contou que ficou esperando do lado de fora da casa de Alessandra e depois pulou o muro, conseguindo entrar na residência. Cristiano disse que pretendia conseguir dinheiro roubando a advogada, mas a vítima teria começado a gritar e lutar.

Cristiano revelou que bateu na vítima para que ela ficasse quieta. Relatou que encontrou uma faca perto da churrasqueira, na área de lazer da casa, mas que “não se lembra de ter esfaqueado o pescoço dela”. Ele disse acreditar que o golpe foi devido à luta travada entre os dois.

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A advogada estava nua, pois tinha acabado de sair do banho. Mas Cristiano negou ter praticado violência sexual. As investigações apontam que, após matar a advogada, ele fugiu na caminhonete SW4 da vítima, levando a bolsa dela, contendo cerca de R$ 5 mil em dinheiro e documentos pessoais.

O delegado indiciou Cristiano por latrocínio (roubo seguido de morte). Ele está preso em uma cela do Presídio da Mata Grande, em Rondonópolis, onde aguardará o julgamento.
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