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Quarta-feira, 02 de outubro de 2024

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Operação Cascalhinho indicia 17 pessoas

Foto: A Tribuna

Delegado Claudinei Lopes diz que as investigações iniciaram há seis meses para investigar série de roubos na região do bairro Cascalhinho

Delegado Claudinei Lopes diz que as investigações iniciaram há seis meses para investigar série de roubos na região do bairro Cascalhinho

Dezessete pessoas foram indiciadas na Operação Cascalhinho, desencadeada pela Delegacia de Roubos e Furtos de Rondonópolis, no dia 3 de fevereiro. As investigações, que tiveram início há seis meses para apurar uma série de roubos na região do bairro que leva o nome da ação, resultaram em 15 inquéritos. Os indiciados vão responder pelos crimes de roubos, furtos de motocicletas, tentativa de latrocínio, estelionato, receptação, contrabando e apropriações indébitas de 10 mil quilos de fertilizantes.


Um advogado foi indiciado por tentativa de estelionato, por ter tentado obter vantagem indevida ao se aproximar de um investigado e solicitar R$ 2, 5 mil como honorário inicial e de R$ 20 mil como final, para defender uma pessoa até o fim do processo criminal, iludindo a vítima, informando que ela seria presa. O fato aconteceu no início das investigações em 2011.

O delegado Claudinei Lopes pediu quatro prisões preventivas de indiciados que serão analisadas pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Wladymir Perri. Lopes constatou que uma das pessoas presas na operação e indiciada na Operação Cascalhinho, Gabriel Henrique Castro de Carvalho, foi solto de forma irregular no anexo da Penitenciária da Mata Grande no dia 10 de fevereiro.

Mesmo com o mandado de prisão cumprido no dia 03, com a cópia da ordem judicial devidamente encaminhada e recebida pela agente prisional plantonista (cópia do ofício protocolado e anexa ao IP), Gabriel saiu daquela unidade prisional apenas com o alvará de soltura referente à prisão em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, sem que o mandado de prisão em vigor fosse observado.

De acordo com o delegado Claudinei Lopes, que preside as investigações, os alvos principais da operação eram Gabriel Henrique Castro de Carvalho, 23, sua mulher soldado da Polícia Militar, Daniela de Oliveira, 27, e Sandrinalvo Santana Soares Mota, 23. O primeiro, Gabriel Henrique, dava apoio e participava diretamente dos roubos, tendo sido reconhecido em três assaltos à residências ocorridos em novembro de 2011, na cidade de Pedra Pedra.

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