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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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CORTESIA

Mendes visita Silval e nega ter indicado primo para compor staff

Foto: Lenine Martins/Secom-MT

Ministro Gilmar Mendes presenteia governador Silval Barbosa (PMDB) com livros de sua autoria

Ministro Gilmar Mendes presenteia governador Silval Barbosa (PMDB) com livros de sua autoria

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes fez uma visita de cortesia ao governador Silval Barbosa (PMDB) nesta sexta-feira (7) e, na ocasião, negou ter participado do processo de indicação do primo e ex-defensor-geral do Estado, Djalma Sabo Mendes, ao cargo de secretário Extraordinário de Governo da administração peemedebista.


Pouco antes do almoço com o chefe do Executivo e alguns secretários de Estado, como Paulo Lessa, de Justiça e Direitos Humanos, e Osmar Carvalho, da Comunicação, no próprio Palácio Paiaguás, o magistrado se esquivou, afirmando que a escolha do secretariado é um assunto que compete somente ao governador.

Mato-grossense, natural de Diamantino (a 209 quilômetros de Cuiabá), Gilmar Mendes diz acreditar que Silval irá exercer um governo de continuidade à gestão do ex-governador e senador eleito, Blairo Maggi (PR), e, além disso, avalia que a atual administração tem capacidade para fazer com que Mato Grosso amplie ainda mais a representatividade no cenário nacional e internacional.

Sobre a crise instalada no Poder Judiciário estadual, principalmente no ano passado, o magistrado enfatizou ter acompanhado de perto o caso e, desse modo, também conhece os projetos desenvolvidos pelo Estado para conter o caos. No entanto, preferiu não se aprofundar no assunto.

Ficha Limpa

Mendes reafirmou a contrariedade em relação à aplicação imediata da Lei Ficha Limpa, que impede políticos condenados na Justiça de Segunda Instância de concorrer a cargos eletivos. “Me coloquei contra a aplicação retroativa e imediata da lei por se tratar de uma cultura de barbárie e vingança”, pontuou.

Relatoria

Relator do processo do italiano Cesare Battisti, acusado de quatro homicídios na década de 70, em que o extremista de esquerda pede a liberdade, o magistrado evitou se pronunciar sobre o assunto, que tem gerado grande polêmica e que virou motivo de conflito entre o Brasil e a Itália, depois que o ex-presidente Lula negou a extradição do acusado ao país de origem.
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