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Terça-feira, 21 de maio de 2024

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Greve de fome

Minha vida virou um inferno, diz ‘vítima’ de produtor acampado no TJ

“Ele falou que ia transformar minha vida num inferno e transformou”. A frase é de Maria Lucia dos Reis sobre o produtor rural Clayton Arantes, que está em greve de fome em frente ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso afirmando ser vítima de um esquema de venda de sentença, do qual o juiz da comarca de Sinop Paulo Martini seria o líder.


Clayton diz que Maria Lucia comprou a sentença sobre o processo de uma fazenda, mas ela rebate dizendo que a vítima, no caso, é ela.

Maria Lucia conta que Clayton Arantes comprou a fazenda dela e do marido, Adão Rodrigues, mas não pagou, e também não quer sair do local. “Esse processo já dura oito anos. Nós vendemos a fazenda com o plano de comprar outra maior, mas ele não pagou e também não devolveu. Hoje moramos de aluguel e um filho meu teve até que largar a faculdade por falta de dinheiro”, reclama.

Maria também afirma que além de prometer transformar a vida dela num inferno, Clayton ainda a teria ameaçado de morte. No entanto, em entrevista recente ao Olhar Direto, foi Clayton quem jurou ter sido ameaçado de morte por seus oponentes na briga.

“Esse Clayton está fazendo greve de fome para chamar atenção. Ele se passa por bom moço, mas quem o conhece sabe que ele não paga as contas. Não dá nem para chamá-lo de produtor rural porque isso é uma ofensa à classe”, atacou Maria por telefone.

Arantes teria comprado o imóvel em 1998 e perdeu a propriedade para Adão Batista, por decisão judicial. O imóvel teria sido adquirido pelo montante de R$ 450 mil.
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