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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Infestação de larvas do mosquito da dengue preocupa

Foto: Assessoria

Agentes visitaram 5,3 mil imóveis de Rondonópolis para a Leitura de Índice Rápido para Aedes Aegypti (Lira)

Agentes visitaram 5,3 mil imóveis de Rondonópolis para a Leitura de Índice Rápido para Aedes Aegypti (Lira)

Em três de trabalho,  a equipe de agentes dos departamentos de Vigilância Sanitária, Saúde Coletiva e do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) visitou 5,3 mil imóveis de Rondonópolis para a Leitura de Índice Rápido para Aedes Aegypti (Lira), que detecta o índice de infestação predial pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Os resultados preocupam, pois foi observado umo índice de 2,4%, 1,4% a mais em relação ao percentual de 1% considerado normal pelo Ministério da Saúde.


A Lira ainda serve para identificar os tipos de criadouros das larvas e classificar a cidade quanto ao risco de uma epidemia. Rondonópolis é um dos municípios prioritários que estão incluídos no Plano Nacional de Combate à doença.

O gerente do Núcleo da Vigilância Ambiental, Edgar da Silva Prates, explica que a região da Vila Operária, Jardim Iguaçú e Cidade Alta apresentaram os maiores índices. “O que mais chama atenção e nos deixa preocupados é que as amostras com o resultado positivo foram coletadas nas casas e não nos terrenos baldios”, explicou.

Edgar Prates enfatiza que anteriormente o problema era causado pela falta de limpeza. “Mas com os trabalhos de gradeação que a equipe do Poder Público desenvolve, além de melhorar o aspecto urbanístico, diminuiu o risco da proliferação do mosquito”, lembra.

Com o resultado do Lira, o próximo passo é promover ações de prevenção. “Precisamos do apoio dos moradores. Vamos fazer mutirões de limpeza e conscientização, mas a comunidade precisa fazer sua parte. Cuidar dos vasos de plantas, bebedouros de animais e recipientes que armazenam água é essencial”, recorda.

Outra preocupação da equipe da Vigilância Ambiental é para o alto índice de casos de leishmaniose. De acordo com Edgar Prates, o mosquito se reproduz em material orgânico em decomposição, como restos de frutas, folhas e terrenos sujos. Com informações da assessoria
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