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Sábado, 27 de abril de 2024

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Mandante de crime

STJ manda soltar condenado a 51 anos por triplo assassinato em MT

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu habeas corpus a Jorge Luiz Tabory, ex-servidor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) condenado a 51 anos de prisão em regime fechado pelo triplo assassinato da pró-reitora da UFMT do campus de Rondonópolis Sorahia Miranda Lima, 41, do professor do curso de Zootecnia Alessandro Luís Fraga, 33, e do prefeito do campus, Luiz Mauro Pires Russo, 44.  A definição da condenação levou em conta ainda os agravantes de crime mediante paga, assegurar vantagem ou encobrir crime e mediante emboscada.


Ele deixou a Penitenciária da Mata Grande na tarde de quarta-feira (30), vinte dias depois da sentença. Quando foi considerado culpado pelo jurados pelo mando dos crimes, a juíza calculou a pena em 51 anos em regime fechado, mas a juíza federal Tânia Zucchi de Moraes entendeu que, Tabory pode recorrer em liberdade até que o caso seja transitado em julgado porque já passou quase quatro anos sob prisão preventiva. O MPF recorreu e o TRF determinou o retorno dele ao presídio dois dias depois.

A ministra do STJ, Maria Thereza de Assis Moura, considerou inadmissível ou inadequado o meio processual – mandado de segurança – usado pelo MPF para o retorno de Tabory a prisão.

Tabory teria pago uma quantia em dinheiro para Jaeder Silveira matar a pró-reitora, que teria descoberto esquema no que ele se beneficiava do cargo público para mandar lavar carros da instituição em um lava a jato de sua propriedade, porém registrado em nome de um laranja. Sorahia determinaria que os carros fossem lavados dentro da própria instituição.

Os assassinatos aconteceram por volta das 23h30 do dia 27 de novembro de 2007.
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