O novo secretário de Administração do Estado, Francisco Faiad (PMDB), se reuniu no final da tarde desta terça-feira (25) com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual José Riva (PSD), e com o também parlamentar estadual Emanuel Pinheiro (PR) para discutir o MT Saúde.

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O encontro aconteceu após o governador Silval Barbosa (PMDB) vetar 100% a Mensagem 71/2012, aprovada no final do ano passado na AL, que dispõe sobre mudanças o Programa de Assistência a Saúde do Servidor Público. No encontro, no entanto, o representante do governo não explicou o porque do veto, de acordo com a assessoria do deputado Riva.

O governador reiterou, através de Faiad, o seu respeito pelo Poder Legislativo, mas, não esclareceu os motivos que o levaram ao veto, já que Faiad não adentrou em detalhes porque acabou de assumir a pasta.

“O veto não arranha a harmonia entre os poderes. Já estamos trabalhando para que essa harmonia não seja ameaçada e também para devolver tranquilidade e garantir um futuro melhor aos servidores públicos e seus dependentes”, garantiu o deputado Emanuel Pinheiro, da base governista.

Faiad ampliará a discussão com os demais deputados e apresenta as ideias formatadas até então para o plano de saúde na primeira terça-feira de fevereiro (5), durante o colégio de líderes da Assembleia, que acontece no período da tarde.

“Dia 5 abriremos o debate, para que seja revitalizado o MT Saúde. É um plano totalmente viável e que deve voltar a atender com eficiência os servidores e seus dependentes, como queríamos antes. Essa é uma discussão que eu e o Emanuel sempre defendemos. Só votamos o projeto porque fomos convencidos pelo próprio Governo a aprová-lo”, explicou Riva por meio da assessoria de imprensa.

Emanuel Pinheiro destacou que a reunião foi satisfatória num momento em que se estabelece respeito entre o Poder Legislativo e Executivo. “Defendemos por um ano e meio a bandeira para salvar o MT Saúde. Reconhecemos a importância dele ao servidor público, que não tem como pagar um plano de saúde. E este já amparou milhares de vidas”, disse.