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Domingo, 28 de abril de 2024

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OEA diz que não vai à Honduras para negociar mas para pressionar retorno de Zelaya ao poder

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, viaja hoje (3) a Honduras para se reunir com membros do governo do presidente interino Roberto Micheletti, que tomou o poder após um golpe de Estado no último domingo (28). As informações são da BBC Brasil.


A decisão de Insulza faz parte da resolução adotada pelo organismo nesta semana e que determinam que sejam feitas “gestões diplomáticas para restaurar a democracia e o Estado de Direito” em Honduras e para restituir o presidente deposto José Manuel Zelaya.

Insulza afirmou que não vai a Honduras para “negociar” mas “para pedir que mudem o que estão fazendo”. Ele admitiu, entretanto, não estar otimista com a possibilidade de uma volta rápida de Zelaya à presidência do país. “Farei o que puder, mas acredito que será muito difícil mudar as coisas em alguns dias”.

Na última quarta-feira (1º), a OEA fixou um prazo de 72 horas para que Zelaya seja reconduzido ao poder em Honduras. Caso isto não ocorra, a organização ameaçou expulsar o país do bloco.

Apesar da pressão internacional, Micheletti tem insistido que não irá ceder, mas disse que “pede a Deus” que Honduras não fique “isolada” do resto do mundo.

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