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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Maior assaltante de bancos do Brasil é de MT; "Monstro" acumula 50 assaltos e 45 mandados de prisão

Foto: Reprodução

Câmera de segurança mostra um dos assaltos de Monstro a um banco paulista

Câmera de segurança mostra um dos assaltos de Monstro a um banco paulista

Foi preso na quinta-feira (2) passada o mais procurado assaltantes de bancos do Brasil, Rolídio Brasil de Souza Gama, 42, mais conhecido pela alcunha de "Monstro". Ele é nascido na pequena Barra do Bugres (163 km de Cuiabá) e acumula na “carreira” de quase 23 anos pelo menos 45 mandados de prisão, reflexo dos mais de 50 assaltos praticados no estado de São Paulo.


O homem foi preso na praia de Boiçucanga, em São Sebastião (litoral norte de São Paulo), e era foragido da Justiça desde 2007, quando escapou do presídio de Tremembé (SP), onde cumpria pena por roubo a banco. "Monstro" passava o fim de ano na praia com a família.

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Segundo a Polícia Civil paulista, Rolídio tornou-se especialista em roubo a cofres.Ele teve seu primeiro registro na polícia em fevereiro de 1991 ao assaltar uma lanchonete na zona norte da capital paulista. A polícia não sabe dizer quando ele chegou a São Paulo nem se teve passagem pela antiga Febem.

De acordo com entrevista do delegado Marco Antonio Desgualdo, diretor do Decade (Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas), ao "SPTV", Rolídio teria participado de ao menos 56 roubos a banco e havia 45 mandados de prisão expedidos contra ele.

Ele também era procurado pela Polícia Federal e teria roubado, em um único assalto, R$ 39 milhões.

O assaltante é conhecido como "Monstro" por ser muito violento com as vítimas. Num dos assaltos, chegou a colocar o cano da arma na boca de um gerente. Outra hipótese, para os policiais, é uma chacota de comparsas em razão do nariz torto.

A quadrilha liderada por “Monstro” é responsável por cerca de 80% dos assaltos mais valiosos em 2010 e 2011, com invasões rápidas e violentas de agências da capital e Grande São Paulo. Entre março de 2010 e agosto de 2011, o grupo fez 11 grandes ataques e arrecadou R$ 5 milhões. Calcula-se que, nos últimos cinco anos, a quadrilha tenha roubado mais de R$ 100 milhões.
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