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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Empresa que ‘definirá’ futuro do VLT será escolhida na quinta; veja as participantes

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Empresa que ‘definirá’ futuro do VLT será escolhida na quinta;  veja as participantes
A empresa que definirá o futuro do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e fará um ‘pente fino’ nas obras do novo modal será escolhida na próxima quinta-feira (01), pelo Governo do Estado. Ao todo, três empresas participam do certame, todas elas de São Paulo. A vencedora terá de apresentar relatórios detalhados sobre viabilidade economia, cronograma de término de obras, entre outros pontos. O governador Pedro Taques (PSDB) já adiantou que o valor (que deve girar em torno de R$ 4 milhões) será debitado, posteriormente, do que o Consórcio VLT tem a receber do Executivo.


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As análises das propostas técnicas e orçamentárias para contratação de consultoria especializada para a obra do VLT começaram nesta terça-feira (29). Segundo o Gabinete de Comunicação do Governo do Estado (GCom), ao todo, três empresas apresentaram as propostas para participar do processo licitatório, são elas: Accenture do Brasil LTDA (São Paulo), Cinclus Engineering Consultancy (São Paulo) e KPMG Consultoria (São Paulo).
 
Os documentos serão analisados hoje e amanhã pelo Executivo. A vencedora será anunciada na próxima quinta-feira (01). A empresa deverá apresentar relatórios detalhados ao Estado sobre os seguintes itens: A viabilidade financeira do modal; O cronograma de término de obras; A estimativa de demandas de operação durante os próximos 20 anos; Uma proposta de integração do modal à matriz de transporte de Cuiabá e Várzea Grande e O cronograma de desembolso do Estado para implantação do VLT.
 
Conforme o cronograma, os primeiros relatórios devem ser apresentados pela empresa vencedora 45 dias após o início dos estudos. Já a análise final tem prazo de 120 dias para ser conclusa e entregue ao Estado. Além do dos relatórios periódicos, o Estado também apresentará mensalmente o andamento dos trabalhos junto à Justiça Federal, assim como para os órgãos de controle.
 
Vale ressaltar que este estudo deverá definir o futuro do novo modal em Cuiabá e Várzea Grande. A Justiça suspendeu por quatro meses as obras do VLT para que este estudo seja finalizado pelo Executivo. Com isto, os trabalhos só devem ser retomados em 2016. A previsão é que o trem sobre trilhos não fique pronto antes de 2018. Ao todo, já foram gastos mais de R$ 1 bilhão com as obras. O projeto estava orçado em R$ 1,47 bilhão e pode ultrapassar os R$ 2 bilhões com as correções.
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