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MERITÓRIO

Jayme nega subserviência de deputados do União que votaram pela urgência do arcabouço fiscal: 'responsabilidade com o país'

22 Mai 2023 - 14:04

Da Redação - Max Aguiar / Do Local - Érika Oliveira

Foto: Rogério Florentino Pereira - Olhar Direto

Jayme nega subserviência de deputados do União que votaram pela urgência do arcabouço fiscal: 'responsabilidade com o país'
O senador Jayme Campos (União) saiu em defesa dos 43 correligionários que votaram a favor da urgência do projeto sobre o novo arcabouço fiscal, na semana passada, no plenário da Câmara dos Deputados. Segundo o senador, a questão da maioria votar não tem nenhuma relação com a pressão feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos partidos que detém ministérios, mas sim por conta da responsabilidade que cada um tem com o país.


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Na visão de Jayme, o projeto do arcabouço é meritório e por isso a maioria dos deputados acharam por bem votar em caráter de urgência, principalmente para que de forma rápida o país possa ter um verdadeiro equilíbrio em sua receita. 

"É meritório o projeto e porque não dar velocidade que é importante para dar equilíbrio ao orçamento do brasil? Equilíbrio de despesa e receita? O arcabouço mostra que quando chegar aos 70% da sua receita disponível, vai travar, para que o Estado, amanhã ou depois, tenha saldo positivo. Para poder voltar a retomada do crescimento econômico. Por outro lado, todos nós temos responsabilidade com o país, compromisso. Temos que assegurar investimentos para Saúde e Educação. Não tem nada a ver com pressão dita por Alexandre Padilha (Relações Institucionais)", disse Jayme nesta segunda-feira (22). 

Conforme informações da Câmara Federal, dados do mapa de votação mostram que o União Brasil garantiu 43 votos favoráveis do requerimento, 11 contrários, além de ter havido uma abstenção e outros quatro deputados que não votaram. Ao todo, a taxa de apoio foi de 72,8% da bancada do União.

O partido detém os ministérios das Comunicações e do Turismo, comandados pelos deputados federais licenciados Juscelino Filho (União-MA) e Daniela Carneiro (União-RJ), além da pasta da Integração Nacional com o ex-governador do Amapá, Waldez de Góes, indicado pelo ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

Apesar da compor a Esplanada, a legenda se diz independente e é uma das incógnitas para o governo na hora de contabilizar quanto apoio de fato tem na Câmara.
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