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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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RIXA PETISTA

Ala do PT cobra respeito a decisão da base e marca ato pela pré-candidatura de Lúdio na capital

Foto: JLSiqueira/ALMT

Ala do PT cobra respeito a decisão da base e marca ato pela pré-candidatura de Lúdio na capital
Revoltados com as declarações da direção estadual do PT e apontando descumprimento de regras, o Coletivo Diálogo e Ação Petista, ala mais à esquerda da legenda, marcou para a quinta-feira (8) um ato de defesa da pré-candidatura do deputado estadual Lúdio Cabral à Prefeitura de Cuiabá.


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De acordo com o suplente de vereador Robinson Cireia, a pré-candidatura de Lúdio foi lançada após discussões e votação interna do diretório municipal. Neste sentido, se revoltou com as declarações do presidente estadual da legenda, o também deputado Valdir Barranco, afirmando que tal votação não valeu de nada, já que o nome petista a disputar a indicação do grupo será definido pela direção nacional.

“Esse manifesto nasceu de nossa indignação depois das declarações feitas por dirigentes do PT que ignoram e desrespeitam a deliberação feita pela base do PT de Cuiabá para encaminhar a decisão sobre as eleições de 2024”, afirmou Cireia. 

“Seguindo tudo que está nas regras do PT, um calendário de decisão da candidatura foi aprovado no diretório e o processo foi aberto”, acrescentou.

De acordo com o petista, o primeiro passo foi abrir para às inscrições de pré-candidaturas, Lúdio Cabral e Rosa Neide se inscreveram. Depois veio o dia da direção do PT fazer a votação para escolher a candidatura e o deputado Lúdio conseguiu quase 2/3 (dois terços), sendo que a regra diz que para ser candidato escolhido pela direção é preciso 2/3 (dois terços) do diretório. Então foi preciso fazer a eleição para eleger delegados e organizar um encontro deles, para tomarem a decisão.

Com isso, a vice-presidente da Conab, Rosa Neide, que também pleiteava a indicação, decidiu não inscrever sua chapa de delegados, o que foi considerando “boicote” ao processo democrático. A ex-deputada federal afirmou que o movimento foi, justamente, pela ordem da nacional, de que eleições internas não eram para ser feitas.

Segundo a direção estadual, o nome petista será definido pela nacional. Posteriormente, a escolha será apresentada e debatida com o PV e PCdoB, que integram a federação. Partidos aliados, como o PSD do ministro Carlos Fávaro (Agricultura), também serão chamados.
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