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Sábado, 27 de abril de 2024

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2010

Ministério Aqüicultura e Pesca prevê um grande crescimento da piscicultura de Mato Grosso

A piscicultura em Mato Grosso está tomando um rumo “fantástico”. Assim resume Valter Santana, superintendente federal do Ministério da Aqüicultura e Pesca no Estado, sobre as expectativas para o setor no ano de 2010. Um novo censo está sendo realizado pelo Ministério, devendo ficar pronto no mês de fevereiro, de forma que ainda não se pode informar números concretos sobre a atividade durante o ano de 2009. No entanto, Santana lembra que a piscicultura fechou 2008 no Estado com 27 mil tonelada

A piscicultura em Mato Grosso está tomando um rumo “fantástico”. Assim resume Valter Santana, superintendente federal do Ministério da Aqüicultura e Pesca no Estado, sobre as expectativas para o setor no ano de 2010.


Um novo censo está sendo realizado pelo Ministério, devendo ficar pronto no mês de fevereiro, de forma que ainda não se pode informar números concretos sobre a atividade durante o ano de 2009. No entanto, Santana lembra que a piscicultura fechou 2008 no Estado com 27 mil toneladas de pescado, elevando Mato Grosso do 8º para o 4º lugar no ranking nacional.

A expectativa é que as novas estatísticas revelem um crescimento ainda mais significativo que o alcançado no último ano. As previsões para 2010 são “as melhores possíveis”.

Dentre os fatores que impulsionam a aqüicultura em Mato Grosso, o superintendente do Ministério cita um bom entrosamento com o governo estadual, que tem apoiado e investido na atividade.

Outro fator predominante é a mudança de comportamento do mercado consumidor, que não “digeria” muito bem o peixe de cativeiro, preferindo comprar o pescado tradicional. Hoje, a aceitação do mercado é muito boa e impulsiona a criação de peixes em tanque.

Mais um motivo, causa ou consequência do anterior, é a criação cada vez mais intensa de tecnologias e mecanismos de produção. Bom mercado impulsiona mais investimentos, informação, e melhora a qualidade do produto, o que, por sua vez, volta a impulsionar a aceitabilidade do consumidor.

Santana comenta que muitas pessoas têm começado a enxergar a criação de peixes como uma atividade lucrativa e que tem bastante espaço no Estado, investindo em criadouros. “E só vai crescer”, prevê o superintendente.
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