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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Polícia portuguesa descarta pistas sobre possível paradeiro de Madeleine

A Polícia portuguesa descartou diversas pistas, de todas as partes do mundo, sobre o possível paradeiro da menina Madeleine McCann, desaparecida em Portugal em maio de 2007, informou o jornal britânico "Daily Mail".


O documento, arquivado pela Polícia portuguesa ao fechar o caso, em julho de 2008, chegou ontem às mãos da família da criança por ordem de um tribunal português.

Contendo 2 mil folhas, o dossiê nunca foi entregue aos detetives particulares contratados pelos médicos Gerry e Kate McCann, pais de Madeleine - que sumiu do quarto onde dormia num resort do Algarve (sul português).

Entre as pistas estão imagens de câmeras de um circuito fechado de segurança na Nova Zelândia, sete meses depois do fato. Nelas é possível ver uma menina muito parecida com a britânica entrando com um homem num supermercado.

A atitude suspeita deste homem chamou a atenção da responsável pela segurança do supermercado. Achando que a criança poderia ser Madeleine, ela levou o caso à Polícia, que decidiu enviar as imagens a Portugal.

Também há informação de autoridades americanas, de países europeus e do norte da África, todas consideradas importantes.

Kate McCann, de 41 anos, disse à imprensa britânica que o conteúdo deste arquivo é "triste e impactante".

A existência do documento acabou vindo à tona por conta do processo apresentado pelos pais de Madeleine contra Gonçalo Amaral, inspetor da Polícia portuguesa que esteve à frente do caso e que acabou impedido de vender um livro cujo conteúdo ligava eles a uma suposta morte de sua filha.

A publicação, chamada "Maddie, a verdade da mentira", teve sua comercialização proibida mês passado pela Justiça portuguesa.
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