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Sábado, 27 de abril de 2024

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CRIME PASSIONAL

Arma usada para matar ex-secretário foi jogada em corixo; assassino é ouvido nesse momento pela DHPP

Foto: PJC-MT

Anastácio no momento da chegada à Delegacia de Santo Antônio onde presta depoimento

Anastácio no momento da chegada à Delegacia de Santo Antônio onde presta depoimento

A arma que foi usada no assassinato do ex-secretário de Infraestrutura de Mato Grosso Vilceu Marchetti ainda não foi localizada. A informação é do delegado de Santo Antônio do Leverger, Sidney Paiva. Ele acompanha a lavratura do flagrante de Anastácio Marafon, de 53 anos, preso pelo crime durante essa madrugada. Ele informou que a oitiva é realizada pelo delegado Walfrido Nascimento, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


Caseiro é autor de disparos que tiraram a vida do ex-secretário Vilceu Marchetti

Segundo o delegado, a arma - possivelmente um revólver calibre 38 – foi jogada em um corixo. Vilceu, de acordo com as informações divulgadas até o momento, teria sido vítima de um crime passional. Ele teria tocado nas nádegas da esposa do caseiro da propriedade e por isso foi morto.

Pelo menos seis pessoas, dentre elas duas crianças, estavam nas proximidades da casa palco do homicídio do ex-secretário de Infraestrutura de Mato Grosso, Vilceu Marchetti. A informação é do tenente coronel Lara Filho, comandante da 3ª Companhia da Polícia Militar de Santo Antônio do Leverger. A fazenda conta com duas propriedades, uma destinada ao dono da fazenda e outra para os funcionários onde estavam duas crianças, um casal, e ainda um senhor de idade. Na casa principal Vilceu e o dono do empreendimento.

Ele explicou que Vilceu havia ido até a fazenda, na região de Barão de Melgaço, para manter negócios e estava em um dos dois quartos geminados no momento em que foi abordado pelo caseiro. Os pedidos para que o crime não se consumasse foram ouvidos pelo dono da fazenda, de acordo com o tenente coronel.

“Quando os policiais chegaram na casa se depararam com a esposa do caseiro, que informou o que havia se passado. Procuramos então por ele que inicialmente negou o crime. Ele foi detido, mas acabou confessando e declarou que a arma estava em uma área alagadiça. O questionamento do caseiro era saber se a esposa havia mantido algum tipo de relacionamento mais íntimo”.
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