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Sábado, 18 de maio de 2024

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Fim de investigação sobre morte de criança isenta Itambé; empresa lamenta e se solidariza com à família

Foto: Ricardo Fonseca/Divulgação

Fim de investigação sobre morte de criança isenta Itambé; empresa lamenta e se solidariza com à família
O fim da investigação do caso da criança de dois anos, Rhayron Christian da Silva Santos, que veio a óbito após beber um achocolatado que foi envenenado pelo comerciante Adones José Negri, 61 anos, comprovou que a empresa Itambé não teve nenhum envolvimento na morte do garoto. “Já foram comercializadas mais de cinco milhões de unidades e não foram registradas reclamações de nenhuma natureza”, cita a marca em nota enviada ao Olhar Direto.


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A nota da empresa ressalta que “a Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cuiabá efetuou a prisão de duas pessoas acusadas de envenenar uma criança em Cuiabá. Desta forma, a polícia esclarece o episódio e descarta qualquer problema de contaminação do produto Itambezinho”.
 
Além disto, ressalta que desde o dia 25/05, data de fabricação do lote em questão, já foram comercializadas mais de 5 milhões de unidades e não foram registradas reclamações de nenhuma natureza. Por fim, a empresa “lamenta o ocorrido, se solidariza com a dor da família e reforça seu compromisso com os consumidores brasileiros ao entregar produtos da mais alta qualidade”.
 
O caso
 
Cansado de ser vítima de furtos de um morador [Deuel] do bairro Parque Cuiabá, o comerciante, Adones José Negri, teria inserido veneno nos recipientes depois de perceber que o ladrão tinha uma predileção pela bebida. Após realizar o furto das caixas de achocolatado, o assaltante revendeu o material para o pai do menino, que ofertou a bebida a criança sem saber o que se passava.
 
Ainda conforme apurado pela reportagem, o homem que vendeu o achocolatado estava dormindo na Praça Ipiranga por medo de ser linchado no bairro. No início das investigações, ele fugiu para a cidade de Alto Garças. Porém, a pedido da família ele retornou à capital mato-grossense.
 
O caso chamou atenção na última semana, após o lote da bebida, da marca Itambé, ter sido interditado pela Vigilância Sanitária do Estado de Mato Grosso. Depois do anúncio da morte, que aconteceu na Policlínica da capital, informou que tinha comprado cinco caixas do achocolatado de um vizinho. Ela relatou que também passou mal, assim como um tio da criança.
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