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após curto-circuito

Sunset Boulevard pode permanecer interditado por até 30 dias, avalia Defesa Civil

15 Out 2014 - 11:17

Da Redação - Patrícia Neves/ Da Reportagem Local - Wesley Santiago

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Sunset Boulevard pode permanecer interditado por até 30 dias, avalia Defesa Civil
As noventa famílias que residem no Sunset Boulevard, instalado no bairro Araés, poderão ter de aguardar até 30 dias para poder habitar novamente seus apartamentos. Um curto-circuito em um duto de fiação provocou fogo no 16º andar e a interdição do prédio por medida de segurança.  Para o coordenador da Defesa Civil de Cuiabá, Oscar Amelito, “é provável que demore pelo menos 30 dias para a liberação total”. A afirmação foi feita na manhã de hoje (15) em frente ao prédio.


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Ele ponderou ainda ao Olhar Direto que o prazo não é oficial, mas que em razão de sua experiência e pela necessidade da reinstalação de toda a parte elétrica esse quantitativo de tempo deve ser considerado mínimo.

Mediante a autorização da Defesa Civil, os moradores poderão entrar no prédio para retirar alimentos e documentos. Ontem, após mais de doze horas de trabalho do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, permitiram às famílias que retirassem apenas pertences de primeira necessidade e os automóveis que permaneciam nas garagens.

Ainda segundo o coordenador Oscar Amelito, os peritos da Polícia Científica devem dar continuidade aos trabalhos no interior do edifício, para que possam afirmar via laudos, com exatidão, o que provocou o curto-circuito.

Nesta manhã, engenheiros da construtora Plaenge, responsável pela edificação, também receberam autorização da Defesa Civil para adentrar ao local e avaliar a estrutura de engenharia elétrica do prédio. Há cerca de dois meses, conforme a  informação do síndico do edifício Naor Franco, uma equipe de engenharia estava na unidade e realizou procedimentos padrões de segurança na rede elétrica.  A obra foi entregue no ano de 2002.

Um dos moradores do prédio, o engenheiro Assan Salin, contou a reportagem do Olhar Direto, que ao perceber que o problema era na parte elétrica do prédio, por volta das 5h da manhã de ontem, desligou o gerador de energia. Ele relatou ainda que só teve tempo  de deixar o prédio com seus filhos de 7 e 10 anos e sair correndo pela escada de emergência.

Apesar do susto e do incômodo, ele afirmou que a vida segue a rotina de normalidade e que reiterou que esse é um momento em que os moradores precisam se ajudar: "A maioria dos apartamentos não tem danos é mais fuligem mesmo. Só em três que os bombeiros tiveram de jogar água e deu algum prejuízo", finalizou.
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