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Terça-feira, 02 de julho de 2024

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Mala preta

Operação já prendeu 27 acusados por crimes fiscais

Foto: Reprodução

Operação já prendeu 27 acusados por crimes fiscais
A Operação Mala Preta, realizada pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública, já prendeu 27 pessoas envolvidas em crimes contra a ordem tributária, formação de quadrilha, falsidade ideológica e corrupção nesta quinta-feira (3).


Segundo informações da Polícia Judiciária Civil (PJC), com apoio da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), a operação foi deflagrada no início da manhã de hoje e a justiça autorizou o cumprimento de 30 mandados de prisão temporária e 49 buscas e apreensões em empresas, escritórios comerciais e residências. Dos presos, 14 foram em Cuiabá e Várzea Grande e 13 no interior.

A operação foi desencadeada simultaneamente em Cuiabá, Várzea Grande e outros sete municípios do interior de Mato Grosso: Rondonópolis, Sapezal, Paranatinga, Água Boa, Barra do Garças, Alto Araguaia e Sorriso, além de mandados de busca e prisão cumpridos nas cidades de Orlândia, Estado de São Paulo, Santa Rita do Araguaia, em Goiás.

O diretor geral da PJC, José Lindomar Costa, informou que o foco da operação são as buscas e apreensões de documentos que vão instruir os autos de investigações.

Investigações

A delegada Lusia de Fátima Machado informou que a Delegacia Fazendária iniciou as investigações objetivando identificar os autores das fraudes e individualizar as condutas, pautadas pela sonegação fiscal com a utilização de notas fiscais eletrônicas nas operações de comercialização de grãos.

Foi constatado que empresas foram constituídas em nome dos chamados “laranjas” ou de “testas de ferro” e também que algumas delas estavam constituídas em nome dos seus reais proprietários, porém estariam sendo utilizadas com a finalidade de fraudar o fisco estadual.

As investigações possibilitaram descobrir também que as empresas se utilizavam de incentivos fiscais, regimes de tributação especiais para retirar mercadorias com reutilização de notas fiscais eletrônicas, ou incentivavam os motoristas com recompensa financeira a “furar” os postos fiscais.

As informações são da assessoria da PJC.

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