O promotor de Justiça Roberto Aparecido Turin, membro do Ministério Público de Mato Grosso (MPE), instaurou inquérito para investigar irregularidades no enquadramento de uma servidora da Assembleia Legislativa (ALMT). Portaria é do dia três de setembro.
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Conforme denúncia anônima, a servidora identificada como M.S.N. não completou o ensino fundamental. Porém, exerce cargo de técnico-legislativo, recebendo, segundo o inquérito, quantia próxima a R$ 17 mil.
O objetivo do inquérito é saber se a investigada realmente não completou os estudos básicos e se ocupa o cargo após passar por concurso público.
O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), foi notificado para prestar informações sobre o caso. O MPE pediu envio cópia da ficha funcional e financeira e certificados de conclusão de cursos.
Turin explicou ainda que já solicitou as informações ao secretário de Gestão de Pessoas da Casa de Leis, mas não obteve resposta.