Foi realizada nesta quinta-feira (21 de janeiro) a primeira sessão do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso de 2016. A reunião dos desembargadores foi realizada no Plenário 1 do TJMT, às 14h, sob a presidência do desembargador Paulo da Cunha, que aproveitou a presença dos demais magistrados para ressaltar que o colegiado tem trabalhado arduamente, o que resultou na eficiência alcançada pelo TJMT no ano passado.
“Os desembargadores da corte têm feito o impossível para que possamos manter uma posição confortável no ranking nacional. Neste ano de 2016 o trabalho será ainda maior, pois temos outros 26 juízes que foram empossados em 2015 e que estão desempenhando muito bem o trabalho”, destacou.
Ainda durante a sessão, a corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maria Erotides Kneip, apresentou os dados da Primeira Instância do Poder Judiciário em 2015. Ela enfatizou que a gestão de processos e metas é indissociável do acesso à justiça, e que os dados de 2015 são positivos e representam uma grande conquista da continuidade administrativa de um trabalho que começou em 2008.
“Os números são bons e são frutos de esforços concentrados. No Primeiro Grau, por exemplo, pode-se deduzir que a cada 100 processos ajuizados, 32,7% foram julgados. O que mantém uma taxa de congestionamento de 67,3%. Já no Segundo Grau, a cada 100 recursos ajuizados, 63,3% foram julgados, com taxa de 36,7%. Também alcançamos metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça, como, por exemplo, as metas 1, 2 e 4”.
A magistrada citou Albert Einstein para lembrar que sonhos foram alcançados. “Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada humano! Sempre que alguém descobre esse poder, algo antes considerado impossível se torna realidade”.
Ainda na oportunidade, o desembargador José Zuquim Nogueira, presidente do Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais, ressaltou aos demais desembargadores que as Turmas Recursais do Tribunal de Justiça têm como objetivo para 2016 julgar mais processos do que os que aportarem na instituição ao longo do ano. A ideia, segundo ele, é zerar o estoque de processos existentes até junho de 2016.
