Olhar Jurídico

Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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Força-tarefa Lava Jato recebe prêmio da Ajufe

Procuradores da força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba receberam na noite de quarta-feira (1.º), na sede da Justiça Federal, durante a abertura do 1.º Fórum Nacional de Administração e Gestão Estratégica da Justiça Federal (Fonage), o ``Prêmio Ajufe: Boas Práticas de Gestão para a Eficiência da Justiça Federal´´.


O prêmio demonstra a importância e o reconhecimento da contribuição dos profissionais do MPF no enfrentamento à corrupção e à lavagem de dinheiro e reforça o papel essencial que vem sendo desempenhado pela instituição ao longo dos anos.

Entre as boas práticas adotadas pela força-tarefa e que foram reconhecidas na premiação estão a apuração e persecução penal adequada e eficiente de crimes de corrupção, cartel e lavagem de ativos; estratégias de comunicação para acompanhamento do caso (www.lavajato.mpf.mp.br) e envolvimento da sociedade na prevenção e combate desses crimes (10 medidas contra a corrupção – www.dezmedidas.mpf.mp.br); além do uso de instrumentos para tornar o sistema de Justiça mais eficiente (acordos de colaboração, cooperação internacional, big data na análise de grande volume de dados e coordenação entre órgãos.

``A importância desse prêmio é o reconhecimento de que as instituições brasileiras vem funcionando. O sucesso da Operação Lava Jato deriva de um trabalho profissional que vem sendo desenvolvido no MPF há anos´´, destacou o procurador da República Paulo Roberto Galvão.

Todos os procuradores que integraram a força-tarefa Lava Jato em Curitiba foram agraciados: Deltan Dallagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima, Paulo Roberto Galvão, Roberson Pozzobon, Laura Tessler, Diogo Castor de Mattos, Athayde Ribeiro Costa, Orlando Martello Jr., Jersusa Burmann Viecili, Julio Noronha, Isabel Groba Vieira, Antônio Carlos Welter, Januário Paludo e Andrey Borges de Mendonça.

``Se as boas práticas do MPF auxiliam na eficiência do trabalho da Justiça, isso só é possível porque a Justiça também atua de forma correta e compromissada com o interesse público, e permite que o trabalho do MPF tenha este resultado. É uma via de mão dupla´´, ressaltou Galvão.
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