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Terça-feira, 25 de junho de 2024

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ARARATH

Defesa ressalta papel voluntário de Vivaldo acusado de compor 'esquema' e irá recorrer

Foto: Olhar Direto

Vivaldo Lopes e Eder Moraes

Vivaldo Lopes e Eder Moraes

A defesa do ex-secretário adjunto Vivaldo Lopes, representada pelo advogado Ulisses Rabaneda, avisou que irá recorrer da decisão do juiz Jeferson Schneider de condenar Lopes e o ex-secretário Éder Moraes a 8 e 12 anos de prisão, respectivamente.


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A sentença foi proferida pelo juiz da 5ª Vara Federal em Mato Grosso nesta segunda-feira (22) e refere-se a um processo de acusação de lavagem de dinheiro por conta de investigações da Operação Ararath. A defesa do réu pretende repetir a tese no Tribunal Regional Federal (TRF) de que o ex-secretário adjunto não sabia da origem dos valores.

Segundo a investigação, Vivaldo Lopes teria recebido R$ 520 mil nas contas da empresa Brisa Consultoria e Assessoria, de sua propriedade. As transferências foram feitas pelo empresário Júnior Mendonça e tiveram como beneficiário o ex-secretário Éder Moraes.

Ao Olhar Jurídico, o advogado Ulisses Rabaneda afirmou que voltará a assinalar a condição de inocência de seu cliente. Segundo ele, Lopes era proprietário da empresa destinatária do dinheiro apenas como “voluntário” e utilizou os valores para aplicação no Mixto Esporte Clube, time de que foi convidado a participar para cuidar das finanças.

 
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