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Terça-feira, 30 de julho de 2024

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esposa, mãe e prima

Justiça mantém bloqueio de celulares, dinheiro, arma e carro apreendidos com familiares de Sandro Louco

Foto: Reprodução

Justiça mantém bloqueio de celulares, dinheiro, arma e carro apreendidos com familiares de Sandro Louco
Juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, julgou improcedente pedido de restituição de bens em nome de familiares de Sandro Louco, líder do Comando Vermelho em Mato Grosso. Decisão consta no Diário de Justiça desta terça-feira (30).


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Alessandra Rabelo, Thaisa Souza de Almeida e Irene Rabelo (prima, esposa e mãe de Sandro) tiveram bens apreendidos durante deflagração da Operação Ativo Oculto.
 
Irene teve celulares apreendidos, R$ 36 mil em espécie, revolver com 12 munições e automóvel modelo VW Nivus. Alessandra teve mais de R$ 3 mil aprendido e celular. Thaisa teve celulares apreendidos.
 
Defesa argumenta que embora permaneçam na ação penal na condição de acusadas, todas atualmente respondem em liberdade, não apresentam nenhum perigo aparente ao processo e tampouco foi demonstrada fundada suspeita a respeito dos bens apreendidos.
 
Conforme defesa, como não há nenhuma serventia na manutenção dos itens apreendidos, requereu que restituição dos bens apreendidos para suas proprietárias.
 
Segundo juiz, há contundentes indícios de que os valores e bens cuja restituição se pleiteia podem constituir proveito direto ou indireto das infrações. “Por estas razões, julgo improcedente o pedido em sua integralidade”.
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