O prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, está reunido no Ministério Público Federal, com o procurador Mário Lúcio Avelar, para discutir o andamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento, paralisadas após o escândalo envolvendo empreiteiros e servidores municipais, que resultaram em 11 prisões. O prefeito está acompanhado do diretor do Departamento de Águas e Esgotos, Jeverson Missias, e do coordenador do PAC em Várzea Grande, Dito Loro.
Os três levaram ao procurador uma proposta para seja dada continuidade à construção da estação de captação de água do Distrito da Guarita e de duas estações elevatórias. Essas obras fazem parte do lote 2, orçadas em R$ 30 milhões, estavam em fase adiantada de execução e foram paralisadas por determinação do prefeito, após o estouro do escândalo. Essa mesma proposta foi apresentada ontem ao juiz Julier Sebastião da Silva, responsável pelas ordens de prisão, que repassou ao procurador Mário Avelar dar o parecer sobre a viabilidade delas ou não.
O prefeito varzeagrandense admitiu também poderá utilizar-se dos préstimos do 9º Batalhão de Engenharia e Construção, mas apenas para prestar alguns serviços à prefeitura .
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