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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Fraudes no PAC

PF prevê conclusão de inquérito da Pacenas para a próxima quarta-feira

A Polícia Federal deverá concluir o inquérito da Operação Pacenas, que investiga suposta fraude em licitações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Cuiabá e Várzea Grande, já na próxima quarta-feira (8).

A Polícia Federal deverá concluir o inquérito da Operação Pacenas, que investiga suposta fraude em licitações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Cuiabá e Várzea Grande, já na próxima quarta-feira (8). Conforme informações obtidas pelo site Olhar Direto, o delegado Marcos Carvalho, responsável pelo caso, deverá repassar o inquérito, na data, ao juiz federal, Julier Sebastião, da Primeira Vara do Estado.


O magistrado foi quem expediu o mandado de prisão para 11 pessoas entre empresários e servidores públicos, durante a operação da PF, no dia 10 de agosto.

O delegado indiciou 20 pessoas por envolvimento nas fraudes e que poderão responder judicialmente pelos crimes de formação de quadrilha, fraude em licitação e violação de sigilo de proposta de licitação. mas a PF prefere não divulgar o nome dos indiciados.

Conforme as investigações, que tiveram início há um ano, o esquema beneficiava as empresas detentoras das licitações do PAC nas duas cidades. Os editais de licitações continham clausulas restritivas e os empresários direcionavam todo o processo para o mesmo grupo.

As obras do PAC representam investimentos da ordem de R$ 400 milhões em Cuiabá e Várzea Grande. Há quase dois meses todas as obras continuam paralisadas e os recursos bloqueados pela Justiça.

Prisões

Foram presos pela Polícia Federal os empresários Marcelo e Carlos Avalone (sócios-proprietários da Construtora Três Irmãos), Luiz Carlos Richter (ex-presidente do Sindicato da Construção Civil), Jorge Pires de Miranda (da Concremax), José Alexandre Schutze (ex-presidente do Sindicato da Construção Pesada), José Antônio Rosa (ex-procurador-geral de Cuiabá), Ana Virgínia de Carvalho (presidente da Comissão de Licitação da Sanecap), Anildo Lima Barros (da Gemini), José Antônio Rosa (ex-procurador-geral de Cuiabá), Milton Pereira do Nascimento e Jaqueline Favetti (da Comissão de Licitação da Prefeitura de Várzea Grande).

Atualmente todos estão em liberdade. As prisões tiveram como base escutas telefônicas que revelaram o esquema envolvendo os empresários e os servidores.
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