O grupo de advogados liderado pelo conselheiro Nacional do Ministério Público (CNMP) Almino Afonso rompeu com a atual gestão da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso (OAB-MT) e pode não apoiar a candidatura do vice-presidente Maurício Aude, que disputa a sucessão de Claudio Stábile.
Com essa decisão, ocorre a primeira dissidência nas bases aliadas de Claudio Stábile e Maurício Aude. O embate seria por mais espaço na chapa xde Aude, especialmente pelas vagas de conselheiro federal, na chapa da situação.
Cheguei a abrir mão da minha candidatura para unificar mas não quiseram, afirma Luciana
Conforme apurou o
Olhar Jurídico, o único nome confirmado na chapa de Aude para conselheiro Federal seria o do atual presidente Claudio Stábile.
Na tentativa de manter o grupo de Almino na base de apoio, uma das outras duas cadeiras no Conselho Federal seria oferecida. Neste caso, Ussiel Tavares, que era cotado à vaga, abriria mão.
Atualmente, o grupo de Almino Afonso possui duas vagas de conselheiro Federal, ocupadas por Francisco Esgaib, José Antônio Tadeu Guillhen. Marden Tortorelli ocupa a cadeira de Francisco Faiad, afastado para disputa eleitoral em Cuiabá, no Conselho Federal.
O rompimento ocorreu na noite da última sexta-feira. Almino Afonso não está fazendo campanha, porque está impedido legalmente. Todavia, ele orientou seu grupo pelo rompimento. Nos bastidores, a oposição comemorou a decisão dos aliados de Almino, mas a contabilidade ainda é favorável a Aude, porque os advogados do grupo já tinham externado apoio ao situacionista.
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