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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Prado e Gahyva afirmam que estão calmos e que indicação de ‘água de melissa’ não foi para eles

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Paulo Prado recebe cumprimento de Pedro Taques, nesta terça-feira (13), no Salão Clóves Vettorato, no Palácio Paiaguás

Paulo Prado recebe cumprimento de Pedro Taques, nesta terça-feira (13), no Salão Clóves Vettorato, no Palácio Paiaguás

O governador José Pedro Taques (PDT) aproveitou a cerimônia de assinatura do convênio da Secretaria de Estado de Segurança com o Ministério Público Estadual (MPE), em ação de fortalecimento do Gaeco, na tarde desta terça-feira (13), no Palácio Paiaguás, para conversar informalmente com o procurador Paulo Prado e o promotor de Justiça Vinícius Gahyva Martins. Da lista tríplice, somente o procurador Edmílson Pereira não esteve no Salão Clóves Vettorato, para prestigiar a parceria do Gaeco com o Poder Executivo.

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No dia anterior, diante da cobrança insistente da escolha dos nomes para a Procuradoria Geral de Justiça, o governador recomendou ‘água de melissa’ e maracugina para os que estivessem ansiosos. Paulo Prado recebeu quase 70% dos votos dos procuradores e promotores de justiça, enquanto Gahyva claramente possui maior preferência no Palácio Paiaguás.
 
Prado e Gahyva não vestiram a carapuça. “Certamente o governador não falou para ninguém do Ministério Público. Creio que seja necessário avaliar o contexto da declaração”, pontuou Prado.
 
Já Vinícius Gahyva foi mais objetivo, a menos de um metro de Taques. “A declaração não foi para mim. Não tomei água de melissa nem maracugina. Porém, é certo que a expectativa [pela indicação ao cargo] seja natural e gera ansiedade”, disse Gahyva, para a reportagem do.
 
“Não há motivo para pressa. Quem for escolhido, certamente irá comandar a instituição com competência e compromisso republicano”, assegurou Pedro Taques. Ele entende que o Ministério Público de Mato Grosso está em processo evolutivo e que não pode retroceder.
 
 Pedro Taques definiu o trabalho da Procuradoria Geral de Justiça como indispensável para os cidadãos e a democracia.
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