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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Recebo a Presidência do TJMT como missão, diz Orlando Perri

Foto: Assessoria TJMT

Desembargador Orlando Perri  - Novo presidente do TJMT

Desembargador Orlando Perri - Novo presidente do TJMT

O desembargador Orlando Perri afirmou na tarde desta quinta-feira (11), pouco depois de ser eleito novo presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para o biênio 2013/2015, com a missão de dar continuidade aos trabalhos da atual gestão do desembargador Rubens de Oliveira e melhorar o que ainda falta no Judiciário estadual. 

“Eu recebo esta eleição não como honraria, mas como uma missão”, asseverou Perri ao pontuar que o perfil de sua gestão será voltado para o Primeiro Grau de jurisdição, em especial para a prestação jurisdicional nas grandes comarcas como Cuiabá e Várzea Grande.

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Além disso, Perri não economizou elogios a gestão de Rubens de Oliveira à frente do Tribunal e destacou o avanço tecnológico que permitiu a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJE) e também o peticionamento eletrônico.
“Nós estamos em uma fase de transição no Judiciário mato-grossense e passando do processo físico para o digital. Hoje estamos todos, servidores e magistrados, mais preparados para implantar tecnologias como o PJE e o peticionamento eletrônico em todas as comarcas. Não acredito que possamos fazer isso em apenas dois anos. Serão necessárias várias gestões para alcançarmos essa meta, mas vamos continuar esse trabalho iniciado pelo presidente Rubens de Oliveira”, apontou.

Durante entrevista à imprensa, o novo presidente ressaltou ainda que tem conhecimento dos problemas estruturais que ainda existem no Tribunal de Justiça, mas que buscará formas se equacionar as demandas, principalmente as relacionadas aos juizados especiais.

“A procura pelos juizados especiais é tanta que hoje se demora meses para conseguir marcar uma audiência. No Fórum da Capital, há demora até para fazer juntada de documentos. Nós temos consciência que esses problemas são estruturais e ocorrem pela falta de servidores. Para isso, vamos trabalhar com os governantes para melhorar essa condição. Nós sabemos de comarca no interior do Estado que tem um servidor concursado. Sabemos de comarcas que têm apenas dois. A Justiça não pode continuar trabalhando dessa forma”.
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