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Domingo, 28 de abril de 2024

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Justiça nega pedido de Wellington que tentava excluir postagens feitas por Neri Geller

Foto: Rogério Florentino/ Olhar Direto

Justiça nega pedido de Wellington que tentava excluir postagens feitas por Neri Geller
Justiça Eleitoral negou pedido liminar em ação proposta por Wellington Fagundes (PL) em face de Neri Geller (PP). Ambos concorrem a uma vaga no Senado. Processo pedia a suspensão de propaganda de Neri. Decisão é de terça-feira (6).

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No processo, Fagundes explicou que, anteriormente, entrou com ação para cessação da exibição das inserções às quais Neri citava suposta investigação por recebimento de propina do ex-governador Silval Barbosa.
 
Juiz Auxiliar da Propaganda deferiu a tutela de urgência, determinando a cessação da propaganda eleitoral em horário eleitoral e das inserções que afirmam ser o senador Wellington Fagundes é investigado por receber propina.
 
Porém, após decisão, Neri afirmou, em publicação emm rede social, que a propaganda que foi retirada por força de decisão se deu por razões técnicas, já que não identificou o nome do candidato e de seus suplentes.
 
Conforme Wellington, “tal conteúdo é, indene de dúvidas, novo uso de uma estratégia baixa e vil do Representado, carregado de Fake News que busca, por estar atrás nas pesquisas, se valer de interpretação jurídica para atacar o candidato da Coligação Representante”. Wellington Fagundes requereu a retirado dos conteúdos no Twitter, Instagram e Facebook. 
 
Ao julgar o novo pedido de suspensão, Justiça salientou que nada consta da inicial que demonstre, de plano, que a notícia divulgada é, de fato, inverídica. “Indefiro o pedido liminar apresentado, entretanto recebendo a presente representação por reconhecê-la, prima facie, formalmente escorreita”, finalizou.
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